Está quase tudo pronto para o lançamento do CD da ONG gravataense Grupo de Apoio aos Meninos de Rua (GAMR). O trabalhar vai trazer o ritmo do maracatu nas vozes e interpretações dos próprios integrantes. São crianças e jovens de 4 a 19 anos que integram o primeiro maracatu do interior de Pernambuco a gravar um CD. As capas do álbum já estão na gráfica esperando os toques finais.
Todo trabalho foi feito pelos meninos e meninas acolhidos pela ONG. Desde os ensaios até a preparação no estúdio. O diretor pedagógico do GAMR explicou que o maior objetivo foi incentivar a cultura e mostrar que esse ritmo tão tocado em Pernambuco faz parte da história do Brasil. “A gente vem conseguindo quebrar uma barreira, uma resistência no meio musical. Acreditamos que esses meninos têm o direito de conhecer a sua identidade. Hoje vemos que eles não copiam e sim aprendem a criar letras e fazer o próprio som”, pontuou Edson Oliveira
Há oito anos que o grupo de maracatu do GAMR se apresenta. Eles já tocaram em diversas cidades de Pernambuco como Bezerros, Caruaru e Recife. Tanto trabalho mereceu o reconhecimento do Governo do Estado que transformou a ONG em Ponto de Cultura. “Nós devemos muito isso ao maracatu que levou o nome do GAMR por onde passou”, disse Edson.
Quem comanda o ritmo na hora das evoluções é o Mestre Maciel Ferreira. Ele integra o GAMR há 18 anos e hoje repassa a experiência que adquiriu para o restante dos jovens. O menino pobre do Bairro do Cruzeiro em Gravatá se destacou e aprendeu na música como melhorar de vida. “Eu vejo que um sonho não se torna realidade sonhando sozinho e foi com eles que aprendi. Hoje o GAMR faz parte de mim, minha segunda casa”, relata. Maciel foi responsável por boa parte dos arranjos e vozes na gravação do disco.
Além do CD do Maracatu, o GAMR está preparando outros trabalhos na área musical. Utilizando o pequeno estúdio na sede da ONG, o grupo está produzindo mais 4 CDs entre cordel, mazuca, pífanos e maracatu de palco. O lançamento desses trabalhos deverá acontecer nos próximos dias.
Fonte: Site da Prefeitura de Gravatá.
Todo trabalho foi feito pelos meninos e meninas acolhidos pela ONG. Desde os ensaios até a preparação no estúdio. O diretor pedagógico do GAMR explicou que o maior objetivo foi incentivar a cultura e mostrar que esse ritmo tão tocado em Pernambuco faz parte da história do Brasil. “A gente vem conseguindo quebrar uma barreira, uma resistência no meio musical. Acreditamos que esses meninos têm o direito de conhecer a sua identidade. Hoje vemos que eles não copiam e sim aprendem a criar letras e fazer o próprio som”, pontuou Edson Oliveira
Há oito anos que o grupo de maracatu do GAMR se apresenta. Eles já tocaram em diversas cidades de Pernambuco como Bezerros, Caruaru e Recife. Tanto trabalho mereceu o reconhecimento do Governo do Estado que transformou a ONG em Ponto de Cultura. “Nós devemos muito isso ao maracatu que levou o nome do GAMR por onde passou”, disse Edson.
Quem comanda o ritmo na hora das evoluções é o Mestre Maciel Ferreira. Ele integra o GAMR há 18 anos e hoje repassa a experiência que adquiriu para o restante dos jovens. O menino pobre do Bairro do Cruzeiro em Gravatá se destacou e aprendeu na música como melhorar de vida. “Eu vejo que um sonho não se torna realidade sonhando sozinho e foi com eles que aprendi. Hoje o GAMR faz parte de mim, minha segunda casa”, relata. Maciel foi responsável por boa parte dos arranjos e vozes na gravação do disco.
Além do CD do Maracatu, o GAMR está preparando outros trabalhos na área musical. Utilizando o pequeno estúdio na sede da ONG, o grupo está produzindo mais 4 CDs entre cordel, mazuca, pífanos e maracatu de palco. O lançamento desses trabalhos deverá acontecer nos próximos dias.
Fonte: Site da Prefeitura de Gravatá.
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