Caso Neymar: presidente do Santos é atacado por bando
Mesmo com a goleada do Santos contra o arquirrival Corinthians
por 5 a 1 na última quarta-feira, na Vila Belmiro, a diretoria do clube
não escapou de protestos. O UOL Esporte apurou que o
presidente Odílio Rodrigues, seus familiares e mais alguns integrantes
do Comitê Gestor foram atacados por um grupo de cerca de dez pessoas
após a partida.
O ataque ocorreu na saída da van do clube que leva a diretoria da Vila Belmiro ao CT Rei Pelé, onde ficam os veículos particulares de dirigentes e atletas. Os vândalos quebraram a van, jogando objetos e entraram em combate com os seguranças do presidente, que evitaram agressões mais sérias.
O bando atacou o presidente para cobrar explicações sobre a polêmica transferência de Neymar para o Barcelona, da Espanha. Eles pediram que a diretoria renunciasse ao cargo. Por conta do ataque, o Comitê Gestor convocou uma reunião urgente na manhã desta quinta-feira, mas o assunto renúncia não foi discutido.
Integrantes da diretoria santista compararam o caso com os protestos que ocorrem em São Paulo e no exterior. "Democracia pode existir, mas o que não pode são a participação de vândalos e agressores", disse um diretor que prefere não se identificar.
Os dirigentes santistas, inclusive, lembraram que o Santos goleou o Corinthians e mesmo assim não escaparam do ataque. "Imagina se não tivéssemos goleado por 5 a 1?", completou.
A assessoria de imprensa do Santos confirmou o ataque e, inclusive, que o veículo foi quebrado. O clube alega que os agressores não são torcedores e também disse que ninguém se machucou.
O ataque ocorreu na saída da van do clube que leva a diretoria da Vila Belmiro ao CT Rei Pelé, onde ficam os veículos particulares de dirigentes e atletas. Os vândalos quebraram a van, jogando objetos e entraram em combate com os seguranças do presidente, que evitaram agressões mais sérias.
O bando atacou o presidente para cobrar explicações sobre a polêmica transferência de Neymar para o Barcelona, da Espanha. Eles pediram que a diretoria renunciasse ao cargo. Por conta do ataque, o Comitê Gestor convocou uma reunião urgente na manhã desta quinta-feira, mas o assunto renúncia não foi discutido.
Integrantes da diretoria santista compararam o caso com os protestos que ocorrem em São Paulo e no exterior. "Democracia pode existir, mas o que não pode são a participação de vândalos e agressores", disse um diretor que prefere não se identificar.
Os dirigentes santistas, inclusive, lembraram que o Santos goleou o Corinthians e mesmo assim não escaparam do ataque. "Imagina se não tivéssemos goleado por 5 a 1?", completou.
A assessoria de imprensa do Santos confirmou o ataque e, inclusive, que o veículo foi quebrado. O clube alega que os agressores não são torcedores e também disse que ninguém se machucou.
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