Três semanas após ataque do PT a Eduardo, Lula grava vídeo condenando a baixaria na internet
Postagem na página oficial do PT no Facebook chamou Eduardo Campos (PSB) de "playboy" e "tolo"
Três semanas depois de a página oficial do PT no Facebook ter divulgado um texto chamando o governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), de "playboy" e "tolo", o ex-presidente Lula (PT) divulgou vídeo em que condena a baixaria na internet. "Quem planta vento colhe tempestade", disse o petista, sem fazer relação com o caso envolvendo o ex-pulilo pernambucano.
“Quando temos acesso a um instrumento como a internet, que nos permite ser mais iguais, participar dos meios de comunicação não apenas ouvindo, mas interagindo, dando a nossa opinião, aumenta a nossa responsabilidade”, ressalta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em vídeo sobre internet e redes sociais. Ele afirma ser contra qualquer veto à utilização da internet, mas lembra que as pessoas precisam ser responsabilizadas pelos seus atos também na rede.
Depois do incidente envolvendo o governador Eduardo Campos, os petistas decidiram mudar a política de divulgação das posições da sigla através das redes sociais. O presidente do partido, Rui Falcão, decidiu que nada será publicado sem a autorização dele. O ex-ministro Franklin Martins também foi contratado para fazer esse controle.
No vídeo, Lula fala das mudanças da comunicação entre sua época sindical e os tempos atuais e ressalta que todo o espaço de liberdade é também de responsabilidade. O ex-presidente afirma que as críticas fazem parte da democracia, mas que devem ser sempre fundamentadas para evitar a disseminação de informações falsas.”A crítica faz parte da democracia que a internet permite a todos nós todos os dias”.
Sobre sua página no Facebook, Lula diz estar “feliz que tenha 500 mil pessoas seguindo” e convoca todos a ajudar com apoio e críticas para que o país avance ainda mais. Ele lembra que na área de internet ainda há muitos desafios, como levar computador e banda larga a toda população e garantir um acesso igual à informação.
Postagem na página oficial do PT no Facebook chamou Eduardo Campos (PSB) de "playboy" e "tolo"
Três semanas depois de a página oficial do PT no Facebook ter divulgado um texto chamando o governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), de "playboy" e "tolo", o ex-presidente Lula (PT) divulgou vídeo em que condena a baixaria na internet. "Quem planta vento colhe tempestade", disse o petista, sem fazer relação com o caso envolvendo o ex-pulilo pernambucano.
“Quando temos acesso a um instrumento como a internet, que nos permite ser mais iguais, participar dos meios de comunicação não apenas ouvindo, mas interagindo, dando a nossa opinião, aumenta a nossa responsabilidade”, ressalta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em vídeo sobre internet e redes sociais. Ele afirma ser contra qualquer veto à utilização da internet, mas lembra que as pessoas precisam ser responsabilizadas pelos seus atos também na rede.
Depois do incidente envolvendo o governador Eduardo Campos, os petistas decidiram mudar a política de divulgação das posições da sigla através das redes sociais. O presidente do partido, Rui Falcão, decidiu que nada será publicado sem a autorização dele. O ex-ministro Franklin Martins também foi contratado para fazer esse controle.
No vídeo, Lula fala das mudanças da comunicação entre sua época sindical e os tempos atuais e ressalta que todo o espaço de liberdade é também de responsabilidade. O ex-presidente afirma que as críticas fazem parte da democracia, mas que devem ser sempre fundamentadas para evitar a disseminação de informações falsas.”A crítica faz parte da democracia que a internet permite a todos nós todos os dias”.
Sobre sua página no Facebook, Lula diz estar “feliz que tenha 500 mil pessoas seguindo” e convoca todos a ajudar com apoio e críticas para que o país avance ainda mais. Ele lembra que na área de internet ainda há muitos desafios, como levar computador e banda larga a toda população e garantir um acesso igual à informação.
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