Julgamento de Silvio Costa Filho é adiado
Diario de Pernambuco - Diários Associados
O julgamento do deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), foi adiado. O revisor do processo, desembargador José Fernandes de Lemos, está em Portugal fazendo um curso liberado pelo tribunal e, em sua ausência, não pode haver o julgamento. A sessão foi adiada para a próxima segunda-feira (10).
O petebista é acusado pelo crime de peculado por conta da suspeita de uso de documentos falsos quando era vereador do Recife. O deputado, ao lado de 26 vereadores que tinham mandato em 2006, foi envolvido no chamado “escândalo das notas frias”. Na época, o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) apontou o prejuízo de R$ 1,2 milhão nos cofres municipais. Os vereadores foram condenados a pagar multas que variavam de R$ 2,5 mil a R$ 9 mil.
A denúncia partiu, inicialmente, pelo Ministério Público do Estado, mas os vereadores respondem às acusações separadamente. Silvio Filho já apresentou agravo de instrumento e devolveu cerca de R$ 35 mil aos cofres públicos. Sua defesa alegou que na época, em 2006, houve erro na prestação de contas no TCE, mas que tudo foi sanado. A defesa do deputado estadual acredita que “o direito dele é bom” e espera convencer o relator do caso, o desembargador Alexandre Guedes Alcoforado Assunção.
Com informações da repórter Andrea Cantarelli, especial para o Diario de Pernambuco
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O julgamento do deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), foi adiado. O revisor do processo, desembargador José Fernandes de Lemos, está em Portugal fazendo um curso liberado pelo tribunal e, em sua ausência, não pode haver o julgamento. A sessão foi adiada para a próxima segunda-feira (10).
O petebista é acusado pelo crime de peculado por conta da suspeita de uso de documentos falsos quando era vereador do Recife. O deputado, ao lado de 26 vereadores que tinham mandato em 2006, foi envolvido no chamado “escândalo das notas frias”. Na época, o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) apontou o prejuízo de R$ 1,2 milhão nos cofres municipais. Os vereadores foram condenados a pagar multas que variavam de R$ 2,5 mil a R$ 9 mil.
A denúncia partiu, inicialmente, pelo Ministério Público do Estado, mas os vereadores respondem às acusações separadamente. Silvio Filho já apresentou agravo de instrumento e devolveu cerca de R$ 35 mil aos cofres públicos. Sua defesa alegou que na época, em 2006, houve erro na prestação de contas no TCE, mas que tudo foi sanado. A defesa do deputado estadual acredita que “o direito dele é bom” e espera convencer o relator do caso, o desembargador Alexandre Guedes Alcoforado Assunção.
Com informações da repórter Andrea Cantarelli, especial para o Diario de Pernambuco
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