Cenas do Presídio Romão Gomes, em São Paulo
O dia a dia dos presos militares revela comodidades inacessíveis a detentos de outras instituições
Numa sala ampla com cadeiras estofadas, são celebrados os cultos evangélicos e as missas católicas. Duas vezes por semana, há sessões de cinemaCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Os detentos condenados são obrigados a trabalhar no presídio. Para cada três dias de trabalho, ganham um dia de remissão da pena. Na foto, os cartões de ponto que controlam a saída e a entradaCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Os detentos com bom comportamento trocam as celas com trava por alojamentos abertos. Ali, leem jornal e assistem à programação da TV abertaCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Todas as celas do Romão Gomes têm banheiro próprio, com vaso sanitário e chuveiro quenteCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Cada quadrado do painel corresponde a uma cela da ala feminina do presídio, hoje vaziaCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Num dos pátios do Romão Gomes, os presos tomam sol, fazem exercícios físicos e jogam xadrezCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
No espaço para visitas, uma piscina de bolinhas distrai os filhos dos detentosCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Além das empresas terceirizadas, como a de componentes eletrônicos, os presos podem trabalhar no refeitório, na horta, no apiário, na jardinagem ou no lava rápido que atende os visitantesCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
Inquilino mais antigo do Romão Gomes, este ex-policial está preso há 10 anos. Ele responde por seis crimes que envolvem homicídioCrédito: Rogério Cassimiro/ Época
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