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2 de fevereiro de 2015

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Estado Islâmico executa refém japonês e Jordânia negocia liberação de piloto

O governo japonês afirmou que é "muito provavél" que o vídeo com a decapitação do jornalista Kenji Goto seja verdadeiro

REDAÇÃO ÉPOCA


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Cena do vídeo divulgado pelo Estado Islâmico com a execução de Kenji Goto (Foto: Reprodução/Youtube)
O Estado Islâmico divulgou na madrugada de sábado (31) um vídeo em que o jornalista japonês Kenji Goto é executado. Ainda que a veracidade do vídeo não tenha sido comprovada, o ministro porta-voz do Japão, Yoshihide Suga, afirmou neste domingo (1º) que é "muito provável" que seja autêntico, segundo o G1. Com a divulgação das imagens, o governo da Jordânia acelerou os esforços para tentar salvar o piloto Moaz Kasasbeh.
O ministro japonêsvoltou a dizer que o Executivo não teve contato direto com o EI, que pedia a libertação da iraquiana Sajida al Rishawi, condenada à morte na Jordânia por tentar participar de uma série de ataques terroristas em 2006, em troca de entregar Goto, detido desde outubro, e o piloto jordaniano Moaz Kasasbeh, capturado em dezembro.
O governo da Jordânia concordou com a troca de al Rishawi pelos reféns, mas voltou atrás depois de o grupo extremista não mostrar provas de que o piloto estava vivo. Ainda segundo oG1, o porta-voz do governo jordaniano, Mohammed al Momani, condenou em comunicado o assassinato de Goto e denunciou as "práticas terroristas e o massacre do EI".
Mesmo assim, o porta-voz disse à agência de notícias oficial Petra que a o governo fará "tudo o que puder para salvar a vida e garantir a libertação de seu piloto", segundo a BBC

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