Futebol precisa de decisões mais sérias e
transparentes
Colunas - Flavio Ricco
- Marcus Brandt/EFEJose Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi um dos presos nos EUA
Duas coisas importantes sobram como questões sobre o escândalo do futebol, assunto que ganhou as páginas dos jornais de todo o mundo após a prisão de cartolas da FIFA por corrupção.
A primeira delas foi a isenção da Globo no trato do tema, dando a ele toda a importância e pormenores necessários, não escondendo nem mesmo o envolvimento no caso de J. Hawilla, dono de uma das suas mais importantes redes de afiliadas, a TV Tem. Em todos os telejornais o tema foi abordado e explorado com profundidade.
Por outro lado, se sempre houve a participação de intermediários na venda dos direitos do futebol, é preciso esclarecer como será isso a partir de agora. Não é possível imaginar que tudo continuará como era, dando margem a que outros escândalos parecidos venham a acontecer pela frente.
É o momento oportuno das televisões e o futebol, através de pessoas mais sérias, encontrarem uma solução transparente e definitiva para o assunto.
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