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Djavan comenta diversidade de show que traz a Olinda nesta sexta
Há quem diga que o novo disco, que inspira turnê que chega a Pernambuco nesta semana, tem um quê de autobiográfico
Por: Ana Clara Brant -
"Gostaria de ser outro, todos os dias", revela Djavan ao comentar a diversidade de seu novo disco, Vidas pra contar, cuja turnê chega nesta sexta-feira, dia 29, ao Classic Hall, em Olinda. "Desde a estreia, a receptividade do público tem sido grande", diz Djavan, contando que na terceira vez que subiu ao palco sentiu que o espetáculo havia praticamente chegado ao formato definitivo.
Confira os shows em cartaz
"Montar o roteiro é o que mais demanda tempo. É difícil, pois show significa interação entre plateia e artista. Isso deve acontecer desde a primeira música. A gente ajusta uma canção ali, bota outra no lugar e acaba dando certo. Já temos um show redondo", assegura.
Boa parte do repertório se concentra no novo disco, o 23º de seus 40 anos de carreira. Porém, não vão faltar os hits Açaí, Linha do Equador, Eu te devoro e Outono. Segundo Djavan, para quem coleciona tantos hits como ele, montar set list é sempre uma tarefa complicada. "Você não pode tocar tudo antigo, evidentemente, pois a fila anda. A ideia é mostrar o novo trabalho, ainda mais um disco como esse, bem recebido por crítica e público. Acho que consegui mesclar clássicos com inéditas de forma bem harmônica", observa.
Há quem diga que o novo disco tem um quê de autobiográfico. Dona do horizonte (Eu já nasci/ Minha mãe quem diz/ Predestinado ao canto) e Vida nordestina (A vida não é de festa/ Para o povo do Sertão/ Mas até quem não tem empresta/ Dá a mão) são alguns exemplos. "No geral, não sou autobiográfico nem de falar muita coisa de mim nas letras. A grande graça é a invenção, inventar canções e situações com as quais as pessoas se identifiquem", acredita.
Serviço
Vidas pra contar, show de Djavan
Quando: sexta-feira, dia 29
Onde: Classic Hal (Olinda)
Ingressos: R$ 100/50 (pista inteira/ meia-entrada), R$ 800 a 1000 (mesa para 4 pessoas) e de R$ 1000 a 1600 (camarote para 10 pessoas).
Por: Ana Clara Brant -
"Gostaria de ser outro, todos os dias", revela Djavan ao comentar a diversidade de seu novo disco, Vidas pra contar, cuja turnê chega nesta sexta-feira, dia 29, ao Classic Hall, em Olinda. "Desde a estreia, a receptividade do público tem sido grande", diz Djavan, contando que na terceira vez que subiu ao palco sentiu que o espetáculo havia praticamente chegado ao formato definitivo.
Confira os shows em cartaz
"Montar o roteiro é o que mais demanda tempo. É difícil, pois show significa interação entre plateia e artista. Isso deve acontecer desde a primeira música. A gente ajusta uma canção ali, bota outra no lugar e acaba dando certo. Já temos um show redondo", assegura.
Boa parte do repertório se concentra no novo disco, o 23º de seus 40 anos de carreira. Porém, não vão faltar os hits Açaí, Linha do Equador, Eu te devoro e Outono. Segundo Djavan, para quem coleciona tantos hits como ele, montar set list é sempre uma tarefa complicada. "Você não pode tocar tudo antigo, evidentemente, pois a fila anda. A ideia é mostrar o novo trabalho, ainda mais um disco como esse, bem recebido por crítica e público. Acho que consegui mesclar clássicos com inéditas de forma bem harmônica", observa.
Há quem diga que o novo disco tem um quê de autobiográfico. Dona do horizonte (Eu já nasci/ Minha mãe quem diz/ Predestinado ao canto) e Vida nordestina (A vida não é de festa/ Para o povo do Sertão/ Mas até quem não tem empresta/ Dá a mão) são alguns exemplos. "No geral, não sou autobiográfico nem de falar muita coisa de mim nas letras. A grande graça é a invenção, inventar canções e situações com as quais as pessoas se identifiquem", acredita.
Serviço
Vidas pra contar, show de Djavan
Quando: sexta-feira, dia 29
Onde: Classic Hal (Olinda)
Ingressos: R$ 100/50 (pista inteira/ meia-entrada), R$ 800 a 1000 (mesa para 4 pessoas) e de R$ 1000 a 1600 (camarote para 10 pessoas).
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