A senhora Casey Jenkins, de Melbourne, Austrália, gosta de se
definir como uma “artesanativista”, ou como ela mesmo se diz, ele é uma
pessoa que usa o artesanato para fazer ativismo político ou social. E
sua ação mais recente consiste em passar quase um mês tricotando com
lã retirada de dentro de sua vagina.
De acordo com o Mirror, Casey logo ao acordar coloca um novelo de lã em sua perseguida, e começa a tricotar com o material que vem saindo de dentro dela. O seu objetivo é fazer com que o público perceba a parte íntima feminina como algo menos “chocante ou assustador”.
Tudo começou quando Casey ficou com vontade de tricotar um suéter e não achava uma sacola para colocar o novelo de lã, ela resolveu improvisar e acabou tornando-se uma artesanativista. Pode isso tudo paecer bizzaro para você, mas para ela é natural, e ela não deixa nem que o seu período menstrual atrapalhe a sua performance e continua mesmo que haja sangue. “Se você olhar bem para uma vulva, você percebe que é apenas uma parte do corpo. Não tem nada de chocante ou assustador, sabe, nada vai sair de dentro e te engolir”, justifica.
A artista está na metade de sua performance de 28 dias de trabalho.
Neste momento ela está tricotando em algum lugar em Darwin, na Austrália.
De acordo com o Mirror, Casey logo ao acordar coloca um novelo de lã em sua perseguida, e começa a tricotar com o material que vem saindo de dentro dela. O seu objetivo é fazer com que o público perceba a parte íntima feminina como algo menos “chocante ou assustador”.
Tudo começou quando Casey ficou com vontade de tricotar um suéter e não achava uma sacola para colocar o novelo de lã, ela resolveu improvisar e acabou tornando-se uma artesanativista. Pode isso tudo paecer bizzaro para você, mas para ela é natural, e ela não deixa nem que o seu período menstrual atrapalhe a sua performance e continua mesmo que haja sangue. “Se você olhar bem para uma vulva, você percebe que é apenas uma parte do corpo. Não tem nada de chocante ou assustador, sabe, nada vai sair de dentro e te engolir”, justifica.
A artista está na metade de sua performance de 28 dias de trabalho.
Neste momento ela está tricotando em algum lugar em Darwin, na Austrália.
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