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28 de dezembro de 2013

Suspeito de matar, esquartejar e esconder corpo da mãe na geladeira vai para o Cotel




Sem documentos, suspeito foi levado para a Delegacia de Santo Amaro, onde apresentou nome e nome da mãe diferentes e disse ser do Rio de Janeiro. Pressionado, ele confessou o crime. Foto: Reprodução/ TV Clube
Sem documentos, suspeito foi levado para a Delegacia de Santo Amaro, onde apresentou nome e nome da mãe diferentes e disse ser do Rio de Janeiro. Pressionado, ele confessou o crime. Foto: Reprodução/ TV Clube
Segue neste sábado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna( (Cotel), em Abreu e Lima, o homem  suspeito de assassinar a mãe, esquartejar o corpo e escondê-lo na geladeira. Jotânio de Oliveira, de 27 anos, foi preso esta manhã, por policiais militares do 16º Batalhão. Ele atuava como flanelinha na Praça da República, no bairro de Santo Antônio, no Recife, e teria sido reconhecido por um major da Polícia Militar que acionou o Ciods. Sem documentos, o suspeito foi levado para a Delegacia de Santo Amaro, onde apresentou nome e nome da mãe diferentes e disse ser do Rio de Janeiro. Pressionado, ele confessou o crime.
De acordo com o delegado Cleurinaldo de Lima, como não foi encontrado mandado de prisão expedido contra o suspeito, Jotânio foi detido tomando como base o flagrante de falsidade ideológica.
O crime aconteceu em outubro de ano, na zona leste de São Paulo. Desde então, o rapaz nunca mais foi visto. Após dois meses de investigação, a Polícia Civil de São Paulo concluiu que Jotânio seria o principal suspeito de matar a supervisora Tânia Maria, de 46 anos. O jovem passou a ser procurado depois que a namorada o acusou formalmente, no segundo depoimento dado à polícia. la nega participação no crime.
Na época, vizinhos disseram à polícia que criminosos poderiam ter invadido a casa onde mãe e filho moravam. O cadáver foi encontrado na residência no dia 24 de outubro. Outra filha da vítima teria estranhado a falta de contato com a mãe por quatro dias e arrombou a janela da casa. Sem encontrar a mãe e sentindo um cheiro forte, chamou a polícia. O corpo, em avançado estado de decomposição, estava na geladeira, que tinha a porta vedada com fita adesiva. O cadáver apresentava marcas de estrangulamento e violência sexual. Na residência, a peritos teriam encontrado ainda sinais de consumo de cocaína.

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