Blu-ray de Azul é a cor mais quente é proibido no Brasil
AFP - Agence France-Presse
O filme francês Azul é a cor mais quente, ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2013, pode não ser lançado em blu-Ray no Brasil.
De acordo com a distribuidora do filme no Brasil, Imovision, o obstáculo surgiu depois que a Sonopress, empresa contratada para realizar as cópias em blu-ray, recusou o serviço, alegando "problemas de conteúdo".
Polêmico, Azul é a cor mais quente conta a história de amor entre duas jovens mulheres e foi um sucesso de crítica. Dirigido pelo franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, o filme chegou às salas de cinema brasileiras com classificação indicativa de 18 anos - a mais alta do país.
Diante da rejeição da Sonopress em replicar o filme em blu-ray, a Imovision procurou uma segunda empresa, a SONY DADC, que também se recusou a produzir as cópias do filme.
"Realmente não entendo o que aconteceu, quais são as verdadeiras razões destas empresas", afirmou à AFP o francês Jean Thomas Bernardini, presidente da Imovision. Ele vê uma contradição na atitude das produtoras de blu-ray.
"O Brasil é um país livre, o carnaval é prova disso. Para mim, parece uma questão de preconceito, considerou.
Bernardini conta que também encontrou dificuldades para replicar o DVD de Azul é a cor mais quente, que também seria produzido pela Sonopress. A solução encontrada foi procurar uma empresa menor, que aceitou produzir o filme sob a condição de não ter seu nome divulgado na capa.
AFP - Agence France-Presse
O filme francês Azul é a cor mais quente, ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2013, pode não ser lançado em blu-Ray no Brasil.
De acordo com a distribuidora do filme no Brasil, Imovision, o obstáculo surgiu depois que a Sonopress, empresa contratada para realizar as cópias em blu-ray, recusou o serviço, alegando "problemas de conteúdo".
Polêmico, Azul é a cor mais quente conta a história de amor entre duas jovens mulheres e foi um sucesso de crítica. Dirigido pelo franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, o filme chegou às salas de cinema brasileiras com classificação indicativa de 18 anos - a mais alta do país.
Diante da rejeição da Sonopress em replicar o filme em blu-ray, a Imovision procurou uma segunda empresa, a SONY DADC, que também se recusou a produzir as cópias do filme.
"Realmente não entendo o que aconteceu, quais são as verdadeiras razões destas empresas", afirmou à AFP o francês Jean Thomas Bernardini, presidente da Imovision. Ele vê uma contradição na atitude das produtoras de blu-ray.
"O Brasil é um país livre, o carnaval é prova disso. Para mim, parece uma questão de preconceito, considerou.
Bernardini conta que também encontrou dificuldades para replicar o DVD de Azul é a cor mais quente, que também seria produzido pela Sonopress. A solução encontrada foi procurar uma empresa menor, que aceitou produzir o filme sob a condição de não ter seu nome divulgado na capa.
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