Sport revoltado com arbitragem de Gleydson Leite
Jogadores e diretores "soltaram os cachorros" e reclamaram dos dois pênaltis não marcados
Do JC Online
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Os rubro-negros demonstraram
irritação com os dois pênaltis não marcados pelo árbitro Gleydson
Leite. A insatisfação rendeu acusações por parte da diretoria. Outro
ponto, obviamente, foi a confusão entre Neto Baiano e Lisca.
A assessoria de imprensa do Leão tratou
de evitar maiores polêmicas depois da partida. Na coletiva, foi avisado
que o treinador Eduardo Baptista não falaria sobre o bate-boca após o
apito final. Inclusive, o jogador foi vetado das entrevistas. Sobrou
para o vice-presidente jurídico leonino, Arnaldo Barros, “soltar os
cachorros”.
“Esse juiz é pau mandado. Não é que o Sport reclame de dois pênaltis. Todos no estádio assistiram, inclusive o árbitro, que não marcou porque não quis ou estava orientado para não marcar. Não acredito que foi um erro inocente. Foi coisa de caso pensado. Nosso presidente já previa que algo desse tipo pudesse acontecer, pois contra o Central, outro pênalti tão flagrante como esses, não foi marcado”, criticou Arnaldo Barros.
A insatisfação e as palavras fortes não pararam por aí. “Evidente que vai haver representação na Federação. A arbitragem pernambucana está em xeque”, disse o diretor jurídico rubro-negro, que negou ter coagido a arbitragem no intervalo, como acusou a diretoria alvirrubra. Arnaldo Barros ainda disse que Lisca não era uma “pessoa normal” e disse que “cuidaria” de Neto Baiano. “Um atleta jogando no calor da partida ser provocado, é difícil se conter. Mas vamos mostrar a ele o que é melhor para ele e para o clube.”
“Esse juiz é pau mandado. Não é que o Sport reclame de dois pênaltis. Todos no estádio assistiram, inclusive o árbitro, que não marcou porque não quis ou estava orientado para não marcar. Não acredito que foi um erro inocente. Foi coisa de caso pensado. Nosso presidente já previa que algo desse tipo pudesse acontecer, pois contra o Central, outro pênalti tão flagrante como esses, não foi marcado”, criticou Arnaldo Barros.
A insatisfação e as palavras fortes não pararam por aí. “Evidente que vai haver representação na Federação. A arbitragem pernambucana está em xeque”, disse o diretor jurídico rubro-negro, que negou ter coagido a arbitragem no intervalo, como acusou a diretoria alvirrubra. Arnaldo Barros ainda disse que Lisca não era uma “pessoa normal” e disse que “cuidaria” de Neto Baiano. “Um atleta jogando no calor da partida ser provocado, é difícil se conter. Mas vamos mostrar a ele o que é melhor para ele e para o clube.”
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