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28 de fevereiro de 2014

Sport revoltado com arbitragem de Gleydson Leite

Jogadores e diretores "soltaram os cachorros" e reclamaram dos dois pênaltis não marcados


Do JC Online

 / Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Os rubro-negros demonstraram irritação com os dois pênaltis não marcados pelo árbitro Gleydson Leite. A insatisfação rendeu acusações por parte da diretoria. Outro ponto, obviamente, foi a confusão entre Neto Baiano e Lisca.
A assessoria de imprensa do Leão tratou de evitar maiores polêmicas depois da partida. Na coletiva, foi avisado que o treinador Eduardo Baptista não falaria sobre o bate-boca após o apito final. Inclusive, o jogador foi vetado das entrevistas. Sobrou para o vice-presidente jurídico leonino, Arnaldo Barros, “soltar os cachorros”.

“Esse juiz é pau mandado. Não é que o Sport reclame de dois pênaltis. Todos no estádio assistiram, inclusive o árbitro, que não marcou porque não quis ou estava orientado para não marcar. Não acredito que foi um erro inocente. Foi coisa de caso pensado. Nosso presidente já previa que algo desse tipo pudesse acontecer, pois contra o Central, outro pênalti tão flagrante como esses, não foi marcado”, criticou Arnaldo Barros.

A insatisfação e as palavras fortes não pararam por aí. “Evidente que vai haver representação na Federação. A arbitragem pernambucana está em xeque”, disse o diretor jurídico rubro-negro, que negou ter coagido a arbitragem no intervalo, como acusou a diretoria alvirrubra. Arnaldo Barros ainda disse que Lisca não era uma “pessoa normal” e disse que “cuidaria” de Neto Baiano. “Um atleta jogando no calor da partida ser provocado, é difícil se conter. Mas vamos mostrar a ele o que é melhor para ele e para o clube.”

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